Cuidado para que vossos corações não fiquem pesados por causa dos excessos, da embriaguez e das preocupações da vida, e esse dia não caia de repente sobre vós, pois cairá como uma armadilha sobre todos os habitantes de toda a terra. Portanto, ficai atentos e orai a todo momento, a fim de conseguirdes escapar de tudo o que deve acontecer e para ficardes de pé diante do Filho do Homem.
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A oração e a vigilância permitem discernir a presença do Senhor
Último trecho do discurso escatológico, nosso texto se refere à parusia de Jesus Cristo. Fundamentalmente, o nosso texto diz que a maneira de esperar e de se preparar para a vinda do Senhor não é a fixação de uma data, mas a oração e a consequente atitude de vigilância permanentes. São essas duas atitudes que permitem discernir a presença do Senhor que continuamente vem ao encontro do seu povo, envolto no mistério (cf. At 1,9-11). As preocupações excessivas com a vida, com as coisas deste mundo, podem desviar a atenção das coisas de Deus e impedir de reconhecer que cada momento é tempo de graça e que em todas as situações o Senhor se aproxima do seu povo. A atitude de vigilância requer a centralidade do Reino de Deus e a confiança no cuidado e na providência divina (cf. Lc 12,22-32). A vinda do Filho do homem tem um caráter de surpresa. É essa realidade que muitas parábolas de Jesus nos ensinam a viver engajados no compromisso próprio da missão recebida do Senhor
(Lc 12,35-48; 17,22-37; 19,11-27). É em razão desse caráter de surpresa da presença do Senhor que os cristãos devemos estar atentos, vigilantes, despertos. Para ficar atento é preciso se unir profundamente ao Senhor através da oração silenciosa que possibilite a escuta de Deus (cf. Lc 10,38-42).
Pe. Carlos Alberto Contieri, sj
http://www.paulinas.org.br/diafeliz/
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A oração e a vigilância permitem discernir a presença do Senhor
Último trecho do discurso escatológico, nosso texto se refere à parusia de Jesus Cristo. Fundamentalmente, o nosso texto diz que a maneira de esperar e de se preparar para a vinda do Senhor não é a fixação de uma data, mas a oração e a consequente atitude de vigilância permanentes. São essas duas atitudes que permitem discernir a presença do Senhor que continuamente vem ao encontro do seu povo, envolto no mistério (cf. At 1,9-11). As preocupações excessivas com a vida, com as coisas deste mundo, podem desviar a atenção das coisas de Deus e impedir de reconhecer que cada momento é tempo de graça e que em todas as situações o Senhor se aproxima do seu povo. A atitude de vigilância requer a centralidade do Reino de Deus e a confiança no cuidado e na providência divina (cf. Lc 12,22-32). A vinda do Filho do homem tem um caráter de surpresa. É essa realidade que muitas parábolas de Jesus nos ensinam a viver engajados no compromisso próprio da missão recebida do Senhor
(Lc 12,35-48; 17,22-37; 19,11-27). É em razão desse caráter de surpresa da presença do Senhor que os cristãos devemos estar atentos, vigilantes, despertos. Para ficar atento é preciso se unir profundamente ao Senhor através da oração silenciosa que possibilite a escuta de Deus (cf. Lc 10,38-42).
Pe. Carlos Alberto Contieri, sj
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